Sentado em um ponto
Talvez de táxi, talvez de ônibus
Oscilando entre o ônus e o bônus,
Cheguei a um ponto,
De que toda vida segue para um ponto.
O ventre nos empurra para um ponto de luz
E este facho nos conduz
Para um ponto de partida
Para sermos pontos de vida, brilhando
Entre os quatro pontos cardeais!
Não pra sermos ponto cego
Pois, pelo ponto de vista de Quem nos fez,
Agora é a nossa vez
De sermos ponto de referência!
E, apesar da persistência de línguas viperinas
Falando que nossos pontos fracos
Vão selar nossa sina,
Temos nossa essência e nosso ponto de equilíbrio
Que nos tira deste exílio,
Pra sermos fortes! Sermos ponto de apoio,
Pra marcarmos pontos neste jogo
E sermos trigo no meio do joio!
Pra vivermos ardentemente em constante paixão
Com corpos que vão
Do ponto de fusão ao ponto de ebulição.
Cheios de interjeição!
Vivendo do A ao Z
Em busca constante do ponto G.
Com mais pontos de exclamação
Do que pontos de interrogação.
Ser mais prático e menos analítico.
Evitando o ponto crítico.
Vivendo sem apostasia.
Em constante gratidão
Pelo ponto nosso de cada dia.
Então o que é a vida afinal?
Um instante mágico!
Um milagre!
Uma aventura sem igual
Que deve ser bem degustada e bem sorvida
Entre o ponto de partida
E o ponto final!
Percival Lelo Gomes
Olá meu caro leitor e minha querida leitora. Deixe teu comentário sobre este poema! Será de muito valor para mim. Gratidão!
ResponderExcluirQ show. Adorei.
ResponderExcluirAdorei meu amigo lindo poema.👏👏😘
ResponderExcluirIsso aí meu amigo Percival! Excelente!!!! 👏🏻👏🏻👏🏻
ResponderExcluirMuitooo bom, e verdadeiro...
ResponderExcluirMaravilhoso poema Percival! Gostei demais! Parabéns!
ResponderExcluirSimplesmente maravilhoso..arrasando sempre com as palavras💗💗💗💗💗Amei💗💗💗💗
ResponderExcluir👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
ResponderExcluirPerfeito disse tudo em poucas palavras 🤝👏👏👏👏👏👏
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